Na quarta-feira (17), o Secretário de Cultura, Turismo, Relações Públicas e Meio Ambiente Rodrigo Aniskievicz, realizou explanação sobre o Aterro Sanitário. Informou que em janeiro foi identificado que o Município teria no máximo seis meses de tempo para utilizar a célula onde atualmente estão sendo depositados os lixos orgânicos. Ele destacou que o Projeto elaborado no ano de 2007 contemplava 15 células e disse que talvez não tenham levado em conta a topografia do terreno, o que levou a construírem conforme a necessidade foi surgindo. O Projeto que contemplava 15 células e hoje tem apenas 9 estando a última quase em seu limite. Sendo que em janeiro foi comunicado que o terreno suportava apenas mais uma.

Novo projeto

Pensando em soluções foi realizado um novo projeto para tentar reaproveitar o espaço. Ele disse que com o novo projeto o aterro poderá chegar a quase quatro anos de vida útil. Destacou que a célula original comporta entre seis a sete mil metros cúbicos de lixo, já a nova célula a ser construída poderá comportar 12.550 (doze mil e quinhentos metros cúbicos). Destacou ainda que o custo da última célula construída foi de R$ 350.000,00 sendo que a nova a ser construída terá um custo de R$ 580.000,00 com capacidade do dobro de metros cúbicos, sendo a economia de quase R$100.000,00  Informou que a célula de nº 11, será menor com capacidade de 7651 metros cúbicos, com previsão de uso de 14 meses, portanto a previsão do Aterro é de três anos e dois meses, tendo assim um tempo maior para planejar ações em dois sentidos. Como irão diminuir a destinação de lixo e encontrar outro imóvel para construção de novo aterro. Informou que já estão em contato com empresas buscando soluções. Ressaltou que conseguir um local adequado e licença para construção é muito difícil, sendo este um dos vários desafios que terão. Ressaltou que juntos poderão encontrar uma solução para atender à população.

Foto: Divulgação rede social