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Política
Posse da nova diretoria da AMCG acontece no próximo dia 26 de janeiro
Na sexta-feira (13). A chapa encabeçada pelo prefeito de Jaguariaíva José Slobodá (Juca) foi eleita por aclamação. A posse está marcada para o dia 26 de janeiro em Jaguariaíva. Além de Juca, estão na gestão 2017/2018 os prefeitos de Ponta Grossa, Marcelo Rangel como vice-presidente, de Arapoti, Braz Rizzi como tesoureiro, e o prefeito de Tibagi, Rildo Leonardi, como secretário. Conforme o presidente eleito o primeiro passo, que irá nortear as ações da Associação neste ano de gestão, será uma pesquisa com os prefeitos dos 19 municípios que compõe a entidade. “Faremos uma pesquisa na qual veremos quais os temas mais relevantes para serem debatidos por meio da AMCG”, antecipou.
Situação
Conforme Juca, a perspectiva dos gestores é que a AMCG atue de forma a solucionar as dificuldades que as Prefeituras apresentam, principalmente referentes à situação financeira. “Primeiramente vamos procurar formas de aumentar a arrecadação dos municípios”, contou o presidente eleito, destacando que para isso pretende fortalecer o corpo técnico da Associação. Além disso, Juca pretende realizar uma maior aproximação do órgão regional com o estadual e o federal.
Único prefeito de primeira gestão entre os eleitos na diretoria da AMCG, Rildo Leonardi destaca a experiência dos reeleitos para ajudar os “novos” gestores. “Temos exemplos de sucesso de gestão a quem podemos recorrer”, disse.
Apoio
O deputado federal Sandro Alex participou da reunião garantiu que irá continuar a apoiar as ações realizadas pela AMCG. “Vim desejar uma boa sorte para os gestores e parabeniza-los pela eleição”, disse Sandro, destacando a importância da Associação para a busca de recursos para os municípios. “O trabalho em bloco em defesa dos municípios é o melhor caminho”, garante.
Proposta
Sobre a proposta do Tribunal de Contas do Estado do Paraná de realizar a fusão dos municípios com menos de 5 mil habitantes, Sandro Alex declarou que é contra. Da AMCG, o município de Porto Amazonas seria afetado por esta decisão, com 4,7 mil habitantes. “A justificativa é a falta de recursos para prestar os serviços básicos para a população, mas o que falta é um repasse igualitário para os municípios, e é por isso que precisamos lutar”, justificou.