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Política
Período pré eleitoral agitado pode resultar em três candidatos a prefeito
Faltando pouco mais de cinco meses para a eleição municipal, que será realizada no próximo dia 2 de outubro, o período pré-eleitoral tem se apresentado bastante agitado em Palmeira, impedindo qualquer certeza a quem e quantos serão os candidatos a prefeito. Com larga margem de erro, afirma-se que se a eleição fosse realizada seriam três os postulantes a ocupar a mais cobiçada cadeira da Prefeitura: o atual prefeito Edir Havrechaki (PSC), candidato a reeleição, o vereador João Alberto Gaiola (PDT) e o dentista Giovatan de Souza Bueno (PSD). Os dois últimos seriam candidatos a prefeito pela terceira vez.
O prefeito é quem tem a situação mais tranquila no momento. Ele conta com o apoio de oito dos nove vereadores e já reúne em sua base mais de dez partidos que poderão fornecer candidatos a vereador para formar de três a quatro chapas, conforme ele avalia. Com um histórico de realizações durante os três anos e três meses de seu primeiro mandato como prefeito, Havrechaki confirma que o candidato a vice-prefeito na sua chapa será Marcos Levandoski (PT), também concorrendo à reeleição, visto que ocupa o cargo desde 2013 após a campanha vitoriosa da dupla na eleição municipal de 2012.
O PSD foi reforçado recentemente pelo ex-prefeito Altamir Sanson, que deixou o PSC, e pelo dentista Giovatan de Souza Bueno, que foi candidato a prefeitos nas eleições municipais de 2008 e 2012. Com isto, pretende aglutinar outros partidos para formar um grupo capaz de disputar a eleição em condições de igualdade contra o grupo da situação. Hoje, o grupo tem, além do PSD, a participação do PRB e do PSDC, além de dar como certa a presença do SD, do ex-vereador Inácio Budziak, que é apontado por Sanson e Bueno como o candidato a vi9ce-prefeito na chapa majoritária.
Em exposição na Câmara Municipal desde janeiro de 2013, quando assumiu seu primeiro mandato de vereador, João Alberto gaiola (PDT) seria hoje o terceiro candidato a prefeito de Palmeira nas eleições municipais deste ano. Ele já disputou a eleição majoritária em duas oportunidades, 1996 e 2000, sem conseguir êxito. Agora, acredita que tem melhores condições em termos de apoios, contando com o PMDB na possível coligação, além de outros partidos menores.