Polí­tica

Notícia publicada terça-feira 08 março 2016

Observatório Social de Palmeira apresenta primeiro relatório de atividades

Gostou, compartilhe

No próximo dia 21, o Observatório Social do Brasil – Campos Gerais, unidade de Palmeira apresentará seu primeiro relatório de atividades, compreendendo os meses de agosto a dezembro de 2015. O evento acontece a partir das 19 horas no auditório do Colégio estadual Dom Alberto Gonçalves, contará com palestra do juiz federal e presidente da Associação do Juízes Federais do Brasil, Antônio César Bocheneck, sobre “Justiça, cidadania e controle social” e todos os interessados são convidados a participar.

No Relatório do Observatório, a população poderá acompanhar detalhadamente o funcionamento da entidade e a apresentação do perfil da administração pública local. Também será feito um retrospecto do monitoramento da produção legislativa, dos editais de licitação e certames, e a atuação do Observatório Social na promoção da cidadania.

Para o coordenador do comitê gestor da unidade em Palmeira, Leonel Andermann, “esse primeiro relatório vai mostrar que o Observatório está no caminho certo; é o espaço para as pessoas exercerem sua cidadania e contribuir com a nossa cidade, trabalhando por melhorias junto a gestão pública municipal, por meio de uma metodologia consolidada, que está fazendo a diferença em mais de 100 cidades no Brasil e agora podemos aplicá-la em Palmeira”, disse ele.

Observatório Social  

Constituído  em 27 de abril de 2015 com inicio das atividades em 3 de agosto do mesmo ano, o Observatório Social de Palmeira funciona com a mobilização de 47 voluntários ativos, 29 mantenedores e um estagiário. A entidade atua como pessoa jurídica, em forma de associação e, assim como outros 105 observatórios sociais em 19 estados brasileiros organizados em rede (a Rede OSB), realiza trabalho técnico que usa uma metodologia de monitoramento das compras públicas em nível municipal, desde a publicação do edital de licitação até o acompanhamento da entrega do produto ou serviço, de modo a agir preventivamente no controle social dos gastos públicos.

A proposta é que os observatórios sociais também atuem em outras frentes, como a educação fiscal; a inserção da micro e pequena empresa nos processos licitatórios; e a construção de Indicadores da Gestão Pública (IGP), com base na execução orçamentária e nos indicadores sociais do município, fazendo o comparativo com outros do mesmo porte.