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Policial
Curso de Operações Táticas Especiais do Tigre forma dezesseis policiais
Na manhã da segunda-feira (10), durante solenidade, na Escola Superior de Polícia Civil, na Vila Izabel, em Curitiba se formaram 16 alunos do curso de Operações Táticas Especiais (Cote) VII, do Tático Integrados de Grupos de Repressão Especial (Tigre), grupo de elite da Polícia Civil. O evento contou com a presença do secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária, Wagner Mesquita e do delegado-geral da Polícia Civil, Júlio Cezar dos Reis.
Foram mais de 100 candidatos inscritos de todo o Brasil. A atividade, totalmente presencial, iniciou com 35 alunos classificados, sendo que apenas 16 conseguiram chegar até a etapa final. O objetivo do curso foi prepará-los para trabalhar com excelência na área de operações especiais. Dos 16 formados, oito são policiais civis do Paraná, um policial civil do Piauí, um do Acre, um de Goiás, um do Mato Grosso do Sul, três policiais militares do Paraná e um policial rodoviário federal.
Dedicação
“É um curso altamente técnico, especializado, e exige dos policiais uma dedicação e preparo ímpar. É um passo importante para a Segurança Pública como um todo, visto que temos policiais de todas as instituições representados aqui nesse grupo”, falou o secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária, Wagner Mesquita, que foi escolhido o patrono da turma.
O secretário ressaltou ainda que manter um grupo de excelência equipado, ativo e eficiente é importantíssimo, principalmente para os momentos em que são exigidas técnicas especiais, de efetivo treinado, no momento crítico.
Intercâmbio
Segundo o instrutor e responsável pelo curso, o delegado operacional do Tigre Cristiano Quintas, além de selecionar policiais civis para trabalhar no grupo de elite, também acontece um intercâmbio entre as instituições de operações especiais, devido a presença de policiais civis, militares e rodoviário federal, vindos de vários estados do Brasil. “No decorrer do curso, várias técnicas são aplicadas, entre teoria e prática, mas o maior foco é na parte prática, o que é usado no dia a dia do policial”, falou o delegado, completando que o curso é conhecido nacionalmente por trabalhar principalmente o desafio em recinto fechado e resgate de reféns.