Na noite de quinta-feira (15), o Tribunal do Júri de Curitiba condenou dois criminosos acusados de atirar e atropelar o policial militar Robson Gulhinski a uma pena de mais de 37 anos de prisão. Bruno de Lima Oliveira e Marcelo dos Santos Pereira foram considerados culpados pelo crime ocorrido em 10 de junho de 2018.

Na ocasião, o cabo da PM estava voltando para casa, em Palmeira, nos Campos Gerais, após concluir seu turno de trabalho. Ele avistou os suspeitos fugindo de um assalto a um posto de combustíveis pela Avenida Silva Jardim, em um veículo na contramão. Gulhinski tentou deter os criminosos, mas acabou sendo baleado e atropelado.

O policial entrou em parada cardiorrespiratória e chegou a ser declarado morto, porém, foi reanimado pelas equipes de socorro. Ele permaneceu hospitalizado em estado grave por seis meses. Em 26 de novembro de 2018, Gulhinski finalmente retornou para casa, porém, com graves sequelas neurológicas devido à falta de oxigênio no cérebro.

O terceiro envolvido no crime, Alessandro Renato de Jesus, não foi a julgamento devido à sua morte em confronto com a polícia.

Bruno, que não compareceu ao júri na quinta-feira, está internado em estado grave no Hospital Cajuru, de acordo com sua família.

Da redação com informações da Radio Banda B