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Notícia publicada sábado 15 outubro 2016

Vacina contra o HPV estará disponível para os meninos em janeiro

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A partir de janeiro de 2017, a vacina contra o papilomavírus humano (HPV) também passa a fazer parte do calendário vacinal para os meninos. No primeiro ano, a campanha vai abranger adolescentes de 12 e 13 anos. Até 2020, a vacina estará disponível para as faixas etárias de 9, 10 e 11 anos.
O esquema vacinal consiste em duas doses com intervalo de seis meses entre as aplicações. Desde 2014, a campanha passou a fazer parte do programa de imunização para meninas de 9 a 13 anos. A partir de 2017, meninas de 14 anos que não tomaram a vacina farão parte do público-alvo. A vacinação também será estendida a homens que vivem com HIV por um período que varia entre 9 e 26 anos. 
Proteção
No sexo feminino, a vacina protege principalmente do câncer de colo do útero. No Brasil, são estimados 16 mil casos desse tipo de câncer por ano e 5 mil óbitos de mulheres devido à doença. No Paraná, a estimativa é de 860 novos casos. Em 2015, o Estado contabilizou 333 mortes pela doença e em 2016 já foram registrados 258 óbitos.
Com a ampliação da campanha para o público masculino, haverá a redução da circulação viral e também a prevenção do câncer de pênis, garganta e ânus, e verrugas genitais. “A vacina é segura e confere 98% de eficácia no primeiro ano após a última dose. Além disso, ela também garante proteção indireta para quem não foi vacinado”, explica o coordenador estadual de Imunização, João Luís Crivellaro.


A partir de janeiro de 2017, a vacina contra o papilomavírus humano (HPV) também passa a fazer parte do calendário vacinal para os meninos. No primeiro ano, a campanha vai abranger adolescentes de 12 e 13 anos. Até 2020, a vacina estará disponível para as faixas etárias de 9, 10 e 11 anos.
O esquema vacinal consiste em duas doses com intervalo de seis meses entre as aplicações. Desde 2014, a campanha passou a fazer parte do programa de imunização para meninas de 9 a 13 anos. A partir de 2017, meninas de 14 anos que não tomaram a vacina farão parte do público-alvo. A vacinação também será estendida a homens que vivem com HIV por um período que varia entre 9 e 26 anos. 
Proteção
No sexo feminino, a vacina protege principalmente do câncer de colo do útero. No Brasil, são estimados 16 mil casos desse tipo de câncer por ano e 5 mil óbitos de mulheres devido à doença. No Paraná, a estimativa é de 860 novos casos. Em 2015, o Estado contabilizou 333 mortes pela doença e em 2016 já foram registrados 258 óbitos.
Com a ampliação da campanha para o público masculino, haverá a redução da circulação viral e também a prevenção do câncer de pênis, garganta e ânus, e verrugas genitais. “A vacina é segura e confere 98% de eficácia no primeiro ano após a última dose. Além disso, ela também garante proteção indireta para quem não foi vacinado”, explica o coordenador estadual de Imunização, João Luís Crivellaro.