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Sanepar investe mais de R$ 1 milhão e amplia produção de água tratada
A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) está concluindo, em Palmeira, obras de ampliação do sistema de abastecimento da cidade. Segundo a companhia, com a reforma dos decantadores da Estação de Tratamento de Água e outras melhorias, o sistema terá um incremento de 10% na capacidade de produção de água tratada, hoje em torno de 40 litros por segundo. Somente em 2015, os recursos aplicados em melhorias e manutenção dos sistemas chegaram a R$ 1,1 milhão, de acordo com a Sanepar.
O coordenador industrial da Sanepar, Fabiano Icker Oroski, explica que as intervenções resultam numa maior eficiência dos decantadores, reduzindo o tempo nesta etapa do processo de tratamento de água e, por consequência, aumentando a disponibilidade de água para a população.
“As melhorias terão impacto principalmente em dias de chuva forte, quando se eleva drasticamente a turbidez da água do Rio Pugas, manancial da cidade”, diz. Nesses casos, o tempo necessário de paralisação da produção, para garantir a qualidade da água a ser distribuída, será menor, minimizando o impacto no abastecimento. Nestas obras, a Sanepar está investindo cerca de R$ 200 mil.
A Sanepar alega que Palmeira tem recebido, desde o ano passado, obras de melhoria na infraestrutura dos seus sistemas de água e de esgoto, tanto operacionais quanto de acesso, padronização de ligações, redes e travessias. A Central de Relacionamento com os clientes também foi revitalizada.
Investimentos
Do valor investido em 2015, a Sanepar informa que R$ 628,4 mil foram direcionados à manutenção dos sistemas. Outros R$242,7 mil são investimentos em melhorias operacionais no sistema de abastecimento e ampliação da rede de distribuição de água.
No sistema de esgoto foram aplicados mais R$ 231,6 mil em melhorias operacionais e ampliações de redes coletoras. Com isso, o índice de atendimento pelo sistema de esgotamento sanitário em Palmeira é um dos melhores do Estado, de acordo com a companhia, chegando aos 84,33%, acima do 65% preconizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).