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Notícia publicada sábado 29 julho 2017

Paraná é referência na atenção a crianças e adolescentes

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As políticas do Governo do Paraná melhoraram as condições de vida de crianças no Estado, principalmente com a redução da pobreza. É o que confirma o relatório divulgado pela Fundação Abrinq nesta semana. A publicação compara a situação da infância no Brasil com as metas assumidas pelo País nos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), da Organização das Nações Unidas (ONU). O Paraná figura em boa parte dos índices nas cinco melhores colocações entre os outros estados brasileiros.

Para a secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, o bom resultado é atribuído ao conjunto de ações integradas do Governo do Estado e também da política de garantias de direitos da criança e adolescentes que é prioridade nesta gestão. Um exemplo desta iniciativa intersetorial é programa Família Paranaense, que agrega várias

Relatório

Segundo o relatório, que tem como base dados de 2015, o Paraná ficou entre os cinco estados que mais reduziram o percentual da população geral e de zero a 14 anos em situação de pobreza. A redução da pobreza é compromisso firmado por países junto à ONU, em 2000, e um dos principais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. No comparativo com 2009, o Paraná reduziu em 57,4% a pobreza e em 39,8% a extrema pobreza, segundo dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Destaques

O Paraná se destacou também na segurança alimentar às crianças. No percentual de menores de cinco anos com estatura ou peso abaixo do normal para a idade, o Estado obteve o segundo do melhor resultado. Ficou ainda entre os cinco melhores resultados no percentual de obesidade na mesma faixa etária.

Na abrangência de saúde e bem-estar, de acordo com os critérios adotados pela Abrinq, são mensurados a busca por serviços de saúde e condições de nascimento. Foram avaliadas as visitas a médicos e dentistas nos últimos 12 meses por pessoas até 17 anos. O Paraná ficou em segundo lugar no cuidado com a saúde bucal e em quinto na saúde geral.

Fotos: Divulgação/ANPr