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Palmeira apresenta potencialidades do município no Salão Paranaense
Palmeira apresentou suas potencialidades turísticas durante a 13ª Mostra das Regiões Turísticas, realizada durante o 23º Salão Paranaense de Turismo 2017, encerrado no sábado (18), em Curitiba. Um dos destaques do município foi um patrimônio imaterial, o Pão no Bafo, que foi degustado por centenas de visitantes.
O prato apresentado pela chef Rosane Radecki de Oliveira fez sucesso entre os atrativos gastronômicos do evento, ao lado da gastronomia de outros municípios e regiões, como a carpa desossada de Maripá e os sucos e vinhos de Ibaiti. Entre as potencialidades turísticas palmeirenses, destaque para Witmarsum e o turismo rural do município.
Para o secretário municipal de Cultura, Patrimônio Histórico, Turismo e Relações Públicas, Waldir Joanassi Filho, o evento foi importante para levar o nome de Palmeira a outros gestores de turismo de várias regiões do país. “Divulgamos o nosso município para milhares de pessoas e muitas delas ficaram interessadas no que apresentamos, principalmente no Pão no Bafo, por ser um patrimônio imaterial. Foi muito positiva a nossa participação”, relatou.
Salão
O Salão Paranaense de Turismo 2017 reuniu cerca de três mil pessoas, principalmente profissionais do setor como agentes, operadores de viagem e jornalistas especializados do Brasil e do Mercosul.
O presidente da Paraná Turismo, Jacó Gimennes, disse que o evento foi um sucesso. “Todas as regiões turísticas do Estado estiveram presentes, oferecendo mais de uma centena de roteiros, excelência em atrativos, gastronomia farta e a certeza de que estamos no caminho certo, unindo o Paraná num grande e eficiente projeto de valorização do turismo como fator econômico”, afirmou.
Certificação
A Secretaria Municipal de Cultura, Patrimônio Histórico, Turismo e Relações Públicas pretende criar uma certificação para os restaurantes do município que estiverem dispostos a servir o Pão no Bafo, seguindo dois tipos de receitas, ambas descritas no decreto nº 9.859, de 26 de agosto de 2015, que transformou a iguaria gastronômica como bem cultural de natureza imaterial, passando a integrar o patrimônio cultural do município.