76,7% dos moradores dos Campos Gerais do estado aprovam a gestão de saúde do Governo do Paraná, segundo a pesquisa Radar Inteligência, realizada entre os dias 26 e 30 de junho de 2023. Em todo estado, foram ouvidas 2,7 mil pessoas.

Na região, foram ouvidos moradores dos municípios de Ponta Grossa e Castro. 73,3% dos entrevistados disseram que já foram internados ou tiveram parentes internados em unidades do sistema público do Paraná.

A pesquisa também questionou os entrevistados sobre o nível de satisfação com o atendimento médico no sistema público de saúde. 100% dos entrevistados da região se disseram satisfeitos com o atendimento.

90,5% dos moradores da região que foram entrevistados também disseram estar satisfeitos com o atendimento da enfermagem do sistema público de saúde.

A estrutura física foi bem avaliada por 93,6% dos moradores dos Campos Gerais do estado, segundo a pesquisa. E 93,8% dos ouvidos se disseram satisfeitos em relação às acomodações e ao conforto dos leitos.

Nos últimos anos, a prioridade pela regionalização gerou mais de 800 obras em todo o Estado, entre três novos hospitais, 21 pronto atendimentos municipais, 12 ambulatórios de especialidades e 700 convênios com hospitais privados e filantrópicos, abrindo as portas a quem mais precisa de apoio.

A pesquisa também aponta satisfação em relação aos atendimentos de urgência e emergência (90,7%), atendimento geral (95,3%) e consultas com especialistas (88,4%).

Em relação ao transporte de pacientes, a aprovação na região é de 87,2%. Nos últimos anos, o Estado realizou a maior entrega de veículos da história, com 300 novas ambulâncias e mais de mil carros para a Estratégia Saúde da Família, e também alcançou 100% de cobertura do SAMU pela primeira vez na história.

A distribuição de medicamentos gratuitos é aprovada por 96,5% das pessoas de Ponta Grossa e Castro, segundo a pesquisa. Em relação a isso, foi ampliado o programa Remédio em Casa, alcançando 18 mil pessoas.

Ainda 90,6% dos moradores dos Campos Gerais ouvidos na pesquisa afirmaram estar satisfeitos em relação às cirurgias eletivas. O Paraná organizou no pós-pandemia, com recursos próprios (R$ 150 milhões), um grande mutirão em parceria com hospitais próprios, privados e filantrópicos para acelerar procedimentos que ficaram represados.