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Sete candidatos aprovados para eleição do Conselho Tutelar
A comissão especial eleitoral formada por membros do Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) para coordenar o processo de escolha de cinco membros do Conselho Tutelar de Palmeira divulgou, na terça-feira (14), a relação dos aprovados na etapa de seleção, que compreende as provas objetiva e de títulos. Dos nove inscritos para participar da etapa, sete foram aprovados e seguem aptos a disputar a eleição para conselheiro tutelar, que acontece no dia 4 de outubro e vai eleger os novos membros para o órgão.
Os candidatos aprovados para participar da eleição, por ordem alfabética, são: Almaluza Cordeiro Dal Lin, Antonina Nunes Kapp, Bruna Hellen Maild de Souza, Erlinda Eliane Santana dos Santos, Ernani Bittencourt, Jaqueline Teczek Honório Ferreira e Vera Stanczyk de Paula.
No dia 4 de outubro, os candidatos serão votados por um colegiado formado por representantes credenciados junto ao CMDCA, formado por membros do Executivo Municipal; secretários, assessores e diretores da administração municipal; Polícia Civil; Polícia Militar; Corpo de Bombeiros; Exército; membros do Poder Legislativo; entidades cadastradas junto ao CMDCA; conselhos escolares, associações de moradores; igrejas; associações esportivas; Associação Comercial e Empresarial de Palmeira; conselhos municipais e comunitários; hospitais; Poder Judiciário; Ministério Público; conselheiros tutelares; concorrentes ao Conselho Tutelar; imprensa escrita e falada; clubes de mães; clubes de serviço; diretores de escolas; servidores públicos e comunidade em geral.
Remuneração e requisitos
Os conselheiros tutelares eleitos receberão remuneração mensal de R$ 1.445,00, para uma carga horária de 40 horas semanais, além da realização de escala de plantão. Para ocupar a função, o eleito precisa ter mais de 21 anos, ser residente no município há mais de dois anos, estar em dia com a Justiça Eleitoral assim como realizar seu voto em Palmeira, não possuir antecedentes criminais, ter concluído o ensino médio, ter experiência profissional de no mínimo 12 meses na área de políticas publicas voltadas à criança e ao adolescente e ter Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria B.