Nesta quinta-feira (26), o Colégio Estadual Dom Alberto Gonçalves (Cedag) comemora 65 anos anos de existência. A fundação da instituição partiu do sonho de alguns palmeirenses que vislumbraram a criação do ensino secundário em Palmeira, em virtude de, na época, só existirem escolas primárias no município.

A criação do Cedag está diretamente ligada a várias pessoas, mas quatro merecem destaque: Árimo Regattiere (dentista). Marcos Baptista Malucelli (empresário), Benjamim Malucelli (prefeito eleito em 1947) e Júlio André Gumy, prefeito interino que assinou o decreto de criação em 26 de abril de 1947. Estes cidadãos foram diretamente responsáveis pela realização do denominado Ginásio Municipal de Palmeira, que na época era responsabilidade da Prefeitura Municipal.

Em seu inicio a e escola contava com 53 alunos matriculados na 1ª série, sendo o maior estabelecimento de ensino do município. Atualmente mantém o título, porém com aproximadamente 1.500 alunos, espalhados no Ensino Fundamental, Ensino Médio por Blocos, nos cursos técnicos de Administração (Integrado e Subseqüente), Técnico em Vendas (Integrado), Técnico em Recursos Humanos e Contabilidade (subseqüente) e Formação de Docentes.

O colégio ainda oferece o Curso de Língua Estrangeira Moderna (Celem – inglês), Projetos em contra turno de música, esporte, informática e salas de Apoio e Recurso. O Cedag ainda participa do Concurso Cultural “Televisando o Futuro”, visando a cultura da paz, de iniciativa do Grupo Paranaense de Comunicação.

Em 2012 o Colégio apresentou aproximadamente 35 alunos aprovados em concursos vestibulares. A equipe do Cedag é formada por nove pedagogos, 80 professores e 29 funcionários, que trabalham para o desenvolvimento dos alunos. A direção atual conta com as professoras Cinthia Regina Mourão (diretora) e Karina Albuquerque (diretora auxiliar).

A escola pretendida

A diretoria do Cedag, assim como todos os seus funcionários, trabalham por uma escola onde toda comunidade esteja envolvida, participando de decisões e formando o cidadão autônomo e participativo na sociedade. Um Colégio onde aconteça a união de todos através do diálogo, gestão democrática e formação humana, ocorra uma maior valorização da família na escola e que o professor seja o colaborador principal na formação do cidadão. Uma escola que dê orgulho a aqueles que fizeram e que fazem parte dela: alunos, professores e funcionários.