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Notícia publicada terça-feira 17 março 2015

Lixo da cidade volta a ser depositado no aterro sanitário de Faxinal dos Silva

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Depois do episódio da interdição do aterro sanitário da empresa Ponta Grossa Ambiental, em Ponta Grossa, no final de fevereiro, local para onde estava sendo encaminhado e depositado o lixo produzido na cidade de Palmeira, a administração municipal decidiu usar a quarta célula do aterro sanitário de Faxinal dos Quartins, mesmo sem a licença para operação, que é emitida pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP).

Como o orgão ambiental não se manifestou no período de 90 dias a partir do pedido da licença, a Prefeitura aproveitou o que faculta a legislação e determinou à empresa que faz a coleta do lixo na cidade, a Zero Resíduos, que voltasse a depositar o material no aterro. Desde o início de dezembro do ano passado e até a interdição do aterro em Ponta Grossa, o transporte e deposição do lixo de Palmeira estava custando R$ 115,00 a tonelada. Isto representaria mais de R$ 40 mil mensais em gastos para a Prefeitura.

Com a decisão pelo uso da quarta célula, o contrato emergencial entre a Prefeitura e a Zero Resíduos, que previa o transporte deposição do lixo em Ponta Grossa, foi rescindido, conforme publicação no Diário Oficial do Município, em sua edição de terça-feira (17).

A nova célula do aterro sanitário receberá agora somente o lixo produzido em Palmeira, uma vez que a Prefeitura de Porto Amazonas não mais destinará o material para o local, visto ter mantido acordo com a Prefeitura da Lapa para encaminhar a depositar o lixo no aterro sanitário daquele município.