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Lixo da cidade volta a ser depositado no aterro sanitário de Faxinal dos Silva
Depois do episódio da interdição do aterro sanitário da empresa Ponta Grossa Ambiental, em Ponta Grossa, no final de fevereiro, local para onde estava sendo encaminhado e depositado o lixo produzido na cidade de Palmeira, a administração municipal decidiu usar a quarta célula do aterro sanitário de Faxinal dos Quartins, mesmo sem a licença para operação, que é emitida pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP).
Como o orgão ambiental não se manifestou no período de 90 dias a partir do pedido da licença, a Prefeitura aproveitou o que faculta a legislação e determinou à empresa que faz a coleta do lixo na cidade, a Zero Resíduos, que voltasse a depositar o material no aterro. Desde o início de dezembro do ano passado e até a interdição do aterro em Ponta Grossa, o transporte e deposição do lixo de Palmeira estava custando R$ 115,00 a tonelada. Isto representaria mais de R$ 40 mil mensais em gastos para a Prefeitura.
Com a decisão pelo uso da quarta célula, o contrato emergencial entre a Prefeitura e a Zero Resíduos, que previa o transporte deposição do lixo em Ponta Grossa, foi rescindido, conforme publicação no Diário Oficial do Município, em sua edição de terça-feira (17).
A nova célula do aterro sanitário receberá agora somente o lixo produzido em Palmeira, uma vez que a Prefeitura de Porto Amazonas não mais destinará o material para o local, visto ter mantido acordo com a Prefeitura da Lapa para encaminhar a depositar o lixo no aterro sanitário daquele município.