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Ideb da rede municipal de educação de Palmeira salta e da rede estadual encolhe
O Ministério da Educação, através do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), divulgou na sexta-feira (5) os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2013. Enquanto o índice da rede municipal de ensino, sob responsabilidade da Prefeitura de Palmeira saltou de 5,0 em 2011 para 5,9 em 2013, o índice da rede estadual, sob responsabilidade do governo do Estado, encolheu de 4,8 em 2011 para 4,5 em 2013.
Depois de apresentar redução de 2009 para 2011, passando do índice 5,3 para 5,0, o resultado do Ideb relativo a 2013 da rede municipal de ensino (1º a 5º ano) mostrou um significativo avanço. O índice chegou a 5,9 e, assim, ultrapassou a meta de 5,6 estipulada pelo Inep para 2013 e atingiu, inclusive, a meta que está estipulada para 2015, que é de 5,9.
O índice da rede estadual (6º ao 9º ano), por sua vez, apresentou queda em relação ao resultado de 2011, baixando de 4,8 naquele ano para 4,5 em 2013. O índice não atinge a meta estipulada de 4,9 para o ano passado e fica igualado à meta de 2011.
O Ideb avalia a qualidade do ensino com base em dados sobre aprovação e desempenho escolar obtidos por meio de avaliações do MEC. Desde a criação do indicador, foram estabelecidas metas que devem ser atingidas a cada dois anos por escolas, prefeituras e governos estaduais.
Escolas
Entre as escolas da rede municipal avaliadas, a que apresentou o melhor Ideb em 2013 foi a Imaculada Conceição, que passou de 5,8 em 2011 para 6,2 em 2013. A Escola Eurides Teixeira de Oliveira, que detinha o melhor Ideb em 2011, de 6,2, sofreu redução do índice em 2013 para 6,0.
Já entre as escolas de Palmeira da rede estadual, duas apresentaram o melhor Ideb em 2013, a Bom Jesus do Monte, na localidade de Vieras, e a Flávio Santos, da localidade de Faxinal dos Quartins, ambas com índice 5,0. Com o melhor Ideb em 2011, o Colégio São Judas Tadeu registrou em 2013 o índice 4,3.
Atraso
O Ideb é divulgado a cada dois anos e, nas últimas edições, os dados foram apresentados entre junho e agosto. O atraso na divulgação, este ano, porque o MEC recebeu muitos recursos dos estados e municípios relativos aos índices prévios. Somente após a análise de todos os recursos é que os índices finais foram divulgados.